terça-feira, 1 de setembro de 2015

As amizades na adolescência são peças chave para ter uma boa saúde
As pessoas que fazem boas amizades e as conservam durante a adolescência costumam ter melhor saúde quando se aproximam dos 30 anos do que aquelas que não fazem isso.

Assim indica uma equipe de psicólogos das Universidades de Virgínia e Utah, nos EUA, que estudou durante 14 anos a evolução pessoal e o histórico clínico de 171 pessoas. Num ensaio publicado na revista Psychological Science, estes pesquisadores assinalam que este tipo de relações proporciona aos adolescentes algumas de suas experiências emocionais mais intensas.
Muitas vezes, isso leva a quem faça parte de um grupo de amigos adotarem os pontos de vista de seus colegas inclusive quando isso supõe um custo significativo desde um ponto de vista pessoal. “Este tipo de interações sociais, nas quais se sobrepõem os desejos dos amigos sobre os próprios objetivos, redundam numa diminuição do estresse vital”, indica Joseph P. Allen, do departamento de Psicologia da Universidade de Virgínia, que coordenou este trabalho.
Allen e seus colaboradores estudaram as relações de 171 adolescentes, desde os 13 anos até os 17, e eles deram uma atenção especial para a comunicação, grau de confiança e conexão emocional que mantinham com seus melhores amigos. Uma década mais tarde, os cientistas analisaram as possíveis doenças, hospitalizações e quadros de ansiedade e depressão que essas mesmas pessoas apresentavam entre os 25 e 27 anos de idade.
Assim, determinaram que quem havia tido melhor conexão com seus amigos se encontrava mais sadio, inclusive quando se levava em conta outras variáveis, como o índice de massa corporal, o consumo de drogas, etc. Na opinião desses especialistas, a relação se encontra nas boas relações forjadas na adolescência, que contribuem para reduzir os níveis de ansiedade e os sintomas depressivos, inclusive anos depois.

 Las amistades en la adolescencia son claves para una buena salud
Las personas que hacen buenas amistades y las conservan durante la adolescencia suelen poseer una mejor salud cuando se acercan a los treinta que quienes no lo hacen.

Así lo indica, al menos, un equipo de psicólogos de las universidades de Virginia y Utah, en EE. UU., que ha estudiado durante 14 años la evolución personal y el historial clínico de 171 personas. En un ensayo publicado en la revistaPsychological Science, estos investigadores señalan queeste tipo de relaciones proporcionan a los adolescentes algunas de sus experiencias emocionales más intensas.
Muchas veces, esto lleva a quienes forman parte de un grupo de amigos aadoptar los puntos de vista de sus colegas incluso cuando suponga un coste significativo desde un punto de vista personal. “Este tipo de interacciones sociales, en las que se anteponen los deseos de los amigos sobre los propios objetivos, redundan en una disminución del estrés vital”, indica Joseph P. Allen, del Departamento de Psicología de la Universidad de Virginia, que ha coordinado este trabajo.
Allen y sus colaboradores estudiaron las relaciones de 171 adolescentes, desde los 13 a los 17 años, y pusieron especial atención en la comunicación, grado de confianza y conexión emocional que mantenían con sus mejores amigos.Una década más tarde, los científicos analizaron las posible dolencias, hospitalizaciones y cuadros de ansiedad y depresión que esas mismas personas presentaban entre los 25 y los 27 años.
Así, determinaron que quienes habían mostrado una mayor “conectividad” con sus amigos se encontraban más sanos, incluso cuando se tenían en cuenta otras variables, como los ingresos, el índice de masa corporal o el consumo de drogas. En opinión de estos expertos, la relación se encuentra en que las buenas relaciones forjadas durante la adolescencia contribuyen a reducir los niveles de ansiedad y los síntomas depresivos incluso años después.

Nenhum comentário:

Postar um comentário